Quando decidi ir St. Barths a primeira dúvida que veio foi: “como chegar lá?”. Não existem vôos diretos daqui do Brasil, e mesmo assim acaba sendo difícil saber qual rota utilizar. Há algumas maneiras saindo do Brasil: via Panamá ou via Miami. Acabei optando por ir de Copa Airlines, com destino a St. Marteen, fazendo escala no Panamá.
De St. Marteen pegamos mais um vôo até St. Barth, em um avião bem pequeno, são 15 minutos de vôo. Balança um pouco, porém tentem focar na paisagem já que é bem rápido. Aos que têm medo de avião também existe a opção de Ferry Boat disponível, porém as opções de horários são menores e duram cerca de 1 hora (os vôos saem de 15 em 15 minutos) pela companhia Winair (existem também outras que se chamam Trade Wind ou Volaris mas que saem de outras localidades, caso não optem por ir via St. Marteen)
Tivemos a comodidade de o hotel Le Sereno que ficamos hospedados ter um serviço de concierge no aeroporto de St. Marteen. Não precisamos nem mesmo passar pela imigração que uma pessoa com uma placa com nossos nomes estava nos aguardando e se prontificou em antecipar nosso vôo até St. Barth. Fomos direto ao portão de embarque e ele ficou responsável por retirar nossa bagagem, que foi direcionada ao hotel no vôo seguinte e ao invés de termos que ficar esperando no aeroporto, ficamos no nosso quarto de hotel com uma garrafa de champagne geladinha 😉
Outra dica importante para quem vai é alugar um carro. Claro que daria para ter ficado apenas na praia da frente do hotel Le Sereno pois o que não faltam são opções de esportes aquáticos, restaurantes, super piscina, SPA, …, porém as outras praias são um capítulo à parte (já falei nesse post AQUI).
Alugamos na Hertz e havia a opção de retirada no próprio hotel, ou seja, fomos do aeroporto até lá no trasfer do próprio hotel, aproveitamos o dia, e no dia seguinte a locadora de carros deixou o nosso carro no próprio hotel (e para devolver foi só deixar por lá também). Ah, e o que alugamos foi conversível e valeu muito a pena.
A moeda local por lá é o Euro, mas aceitam dólares americanos em praticamente todos os lugares por lá. Em todos os lugares que fomos pagamos em USD, apesar de tudo ser precificado em Euro.
O hotel tinha disponível no quarto um vidrinho de repelente, apesar de usarmos em alguns dias não tivemos problemas com mosquito (na verdade não vi nenhum…), mas acredito que dependendo da época seja aconselhável levar (ou conseguir um por lá).
Levei meu próprio snorkel, adoro mergulhar (não sabia que o hotel tinha disponível também, além das nadadeiras), mas acabei me esquecendo de levar na bolsa no primeiro dia de tour às praias da ilha e me arrependi bastante pois gostaria de ter explorado mais o fundo do mar nessas praias. Recomendo uma fitinha no dedo para não esquecerem hahaha
Quando forem fazer a mala vale levar um tênis caso pensem em fazer a trilha até a praia de Colombier, que tem 20 minutos de descida (e na volta de subida) por uma montanha com muitas Pedras, galhos, bichos etc. Fomos de Havaianas e demos uma de “turistas” já que todos chegam lá devidamente calçados… E sim, vale muito a pena, na minha opinião foi a praia mais bonita. Ah, e levem uma garrafinha de água para essa caminhada pois na praia não há bares…
Ah, e a ilha é pequena, não precisa de GPS pois há praia por todos os lados, mas é fundamental pedir um mapinha na recepção do hotel para ter uma idéia da direção a seguir e conseguir visitar todas as importantes.
Em breve conto mais, em outro post, sobre os restaurantes de lá!